digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, abril 04, 2008

Sono



















Não estivesse com tanto sono que até me iria deitar a dormir. O sono é na vida um fingimento de morte, a vida é um intervalo de liberdade de espírito.

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