digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, abril 01, 2008

Semi-reboque

Sou um semi-reboque. Eu com a minha vida atrelada.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não seremos todos? Como se a vida de um trambolho se tratasse?

Raquel Alão disse...

Solicitam-se paragens obrigatórias para verificar se andaremos mesmo a carregar só o que é nosso... Até porque, de vez em quando, convém libertarmo-nos de carga que já não faz qualquer sentido na presente realidade.