digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Ainda perdidos


Já sou crescido para te esquecer. Já és crescida para me perdoares. Já quase temos uma vida para cada um. Tens um esconderijo, tenho uma praça. Já sou crescido para te perdoar. Já és crescida para me esquecer. Contudo, ainda perdidos.

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