
Tudo o que escrevi desapareceu. Talvez não fosse para se ler. Talvez tenha servido para lembrar o sonho, complexo, longo e variado. Só a noite, a chuva e a paralisia asna das minhas pernas. Não sei onde entrava, mas estava lá. E a minha mãe também.
Desapareceu o que escrevi e não sei como entraste no sonho tão aflitivo, por causa das minhas pernas a recusarem-se a andar. Não sei. Não sei por que te vejo aqui, se me deixaste ali. Nem sei o que fizeste neste sonho.
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