digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Vida

Ainda agora é Janeiro e quem me dera fosse outra vez Janeiro... uma e outra e outra vez, até à hora inevitável.

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