digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Nostalgia
De Israel recordo a fronteira libanesa e São João de Acre. Talvez a luz e a temperatura de Haifa, o ruído do Santo Sepulcro, a confusão das ruas de Jerusalém, a paz do Monte das Oliveiras e a pobreza de Belém junto à Igreja da Natividade. De todo não me guardo no Monte Carmelo e muito menos nos jardins do Templo Baha’i. Mas não foi lá que perdi o coração, encontrei-o antes de ir.
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