digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, dezembro 08, 2007

Dualidade corpórea

Por vezes o meu corpo compreende o que a minha cabeça não percebe. É nessa altura que apanho um táxi e vou para casa.

2 comentários:

Folha de alface disse...

o menino tá a ficar velhote...

João Barbosa disse...

estou?