digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, novembro 30, 2007

Ir e voltar a amar

Amei-te outrora. Desamámos. Amei-te depois. Morremos separados em sangue. Amei-te ainda há pouco. Desamaste-me. Amarei-te um dia. Amar-me-ás novamente. Um dia. Entre os dias de trás e os da frente não sei o que devo sentir.

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