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digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
segunda-feira, novembro 12, 2007
A Bica
Mandei-os a todos passear. Segui rua a baixo cantarolando para dentro. A Bica é assim. Tem janelas e varandas. E de dia é um bairro. À noite há a esplanada. Há de tudo, e quase sempre em bom. Quando a chuva vier verei o êxodo. O brilho nas pedras escuras e o metal paralelo rua abaixo, rua acima. O amarelo parado nos extremos. A Bica é um caminho. Segui o meu cantarolando para dentro.
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