digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, novembro 12, 2007

Até lá

Ontem contemplávamos o horizonte. Era amor. Agora estamos sem horizonte. Cada um olha por si. Olhássemos para diante. Olhamos para Poente. Onde esteve o horizonte há uma ilha, a outra vida. Encontraremos-nos lá.
Get this widget Track details eSnips Social DNA

Sem comentários: