digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, novembro 30, 2007

Antes assim

Não tivesse deixado o coração em Edimburgo talvez ingressa-se na caravana. Fico de pé à espera que passe para, então, subir a bordo. Vivo preso na liberdade. Antes isso do que livre numa prisão. Antes de pé em dor do que suplicante de joelhos. O que importa? Tenho o coração em Edimburgo.

1 comentário:

Folha de alface disse...

queres q o procure? pistas? bem sei q esta algures entre o castelo e o palacio, talvez na high street? ao pe da catedral?
e, sera q o coracao quer ser encontrado?