digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, outubro 24, 2007

Hotel Eternidade

Digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. Juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. Os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

2 comentários:

RC disse...

Reciclemo-nos.

Folha de alface disse...

q linda tirada!

beijitos e faxfavori de ir passando lá pla horta!