digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, setembro 21, 2007

Azul, azul

Azul baixinho é aquele que ronda os olhos. Não tão escuro como o prussiano nem tão claro quanto o que se vê perto do Sol.

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