digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, setembro 09, 2007

Ai ai, a minha cabeça

Com as mãos toco no divino, com as mãos toco na mundanidade. Se uma poderia limpar a outra, terei sempre de as lavar, porque os meus pensamentos são sujos.

1 comentário:

perdida em Faro disse...

...
reflicto...sou parte da imundice e não parte desse dvino.
No divino poder-se-ão ler textos destes? Humanos assim?