digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, agosto 23, 2007
Festim
A beber como bebo, já não tenho fígado, tenho uma isca. A minha autópsia será um banquete.
1 comentário:
ehehe (para quem gosta da especialidade...)
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