digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, julho 18, 2007

Tempo do tempo





















A malvadez do tempo está no sacrifício das horas lentas e na rapidez da passagem da vida.

3 comentários:

as velas ardem ate ao fim disse...

O tempo que nos deixa sulcos...

bjinhos

Trinity disse...

Kokoschka... ora aí está um nome que não via, lia ou escutava à tanta tempo!
O que uma Alma Mahler faz a um homem... ;)
cheers
T

perdida em Faro disse...

Sapiência, sempre sapiência