digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, julho 25, 2007

Existencialismo

Perder a alma seria perder a eternidade? Perder a cabeça seria um caminho para a eternidade?
- Não e não!

2 comentários:

perdida em Faro disse...

Dos meus pintores favoritos (o quadro favorito é o "cupido adormecido"!) e uma só frase com uma consideração cheia dessa sapiência que pareces respirar e adquirir tão tão depressa. Obrigada

Isabel Estrela disse...

obrigado pelas palavras, mas não tens de agradecer