digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, junho 01, 2007

Museu eterno

Para onde vão as obras de arte depois de mortas, esquecidas ou destruídas? Gosto de pensar num paraíso onde repousarão imortalmente, imóveis as quietas e evolutivas as que tiverem essa essência.

1 comentário:

moonlover disse...

é um pensamento agradável!
comecei a ler a Sombra do vento , que fala de um cemitério de livros, onde descansam depois de lidos;)
um beijo
e bom fim de semana e começo e etc!
;)