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digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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2 comentários:
a "culpa" é de Nietzsche...
"Deus morreu e deus é o infinito", disse Mehdi Belhaj Kacem.
"Se deus morrer, o infinito é-nos negado"
gosto dos dois: de Nietzsche e de Mehdi Belhaj Kacem. Ambos estão o reflexo do tempo.
beijinho
dia muito feliz!
tem muitos dias. tem dias muito felizes.
beijos
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