digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, maio 31, 2007
Foi no que deu
Não cabia em mim de contente. Rebentei de alegria. Agora estou aqui que nem posso. A alegria é a causa da minha tristeza.
Nota: A peça é absolutamente alegre. E ai de quem diga o contrário!
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