digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, março 20, 2007

Um Natal qualquer

Sonhei com um ano próximo e o Natal, ao contrário deste ano, a calhar em Março. Haverá bolo de chocolate e laranjas, sonhei.
Num país próximo haverá destino, descoberta e lembrança: uma queda de água, quartos grandes, cama larga e fofa e uma piscina com vista para a casa.
Era Natal. Sonhei. Egoismo.

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