digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, março 15, 2007

Desmentido

Podes esconder-te, mas não podes fugir. Num momento sairás, porque terás fome e mesmo na toca haverás de dormir e serás vulnerável... conhecerás a doença e a solidão. Não se vive a fugir nem se foge para sempre.

Nota: Poucos aforismos são tão estúpidos quanto o que diz que «podes fugir, mas não te podes esconder».

2 comentários:

as velas ardem ate ao fim disse...

è vomo as mascaras...acabam sempre por cair...

bjos.

adorei o texto cheio de verdades

Anónimo disse...

de ti para ti?