digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Uma infeliz certeza

Conceptualmente sou perfeito. Em teoria não há em mim vislumbre de rugosidade ou imperfeição. As experiências práticas e o quotidiano demonstram lamentáveis fragilidades e deficiências.

3 comentários:

perdida em Faro disse...

Desculpa João Barbosa, infotocopiável, esta imagem não é de Caravaggio? E se não quem é este senhor que a pintou? Não o conheço (de nome!) e parece-me tanto a escola de CAravaggio? POdes elucidar-me?

João Barbosa disse...

Não, esta imagem não é de Caravaggio. Este quadro é de Theodor Rombouts, pintor flamengo do período pré-barroco, para uns, do barroco para outros.

sa.ra disse...

gostei muitíssimo, a roçar a perfeição!

:)

beijo, dia feliz!