digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, maio 10, 2006
Dormir
Hoje era capaz de adormecer no mar com o Sol a bater-me na cara, embalado pelo suave mar chão. Era capaz de só acordar com o luar e o seu cinzento alto marítimo. Era capaz de ir parar à América ou a África ou a lado nengum. Era capaz de ficar no meu do Atlântico para amanhã voltar a adormecer embalado na toada sonolenta das vagas e com o Sol a bater-me na cara.
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