digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, abril 05, 2006

Em cima

Já que hoje todos parecem querer a minha cabeça, por que não correm atrás de mim e me linxam? Ao pontapé na cabeça? Era tão mais fácil: Prometo assinar documento em que ilibo os heróis libertadores da espuma maléfica em que me tornei.

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