digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, novembro 25, 2013

A Flor de Luz

Quando acordares dá-me um beijo. Dá-me outro ao deitar. Para não enjoar, dá-me quinhentos durante o dia. E outros tantos durante a noite.
.
.
.
Nota: No entanto, não vêem nada. A luz da Flor é só minha.

Sem comentários: