digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, janeiro 23, 2013
Abracadabra
Abracadabra. Abre as pernas, minha cabra. Nada como dizer
buceta, que todos acorrem à procura de ninfeta. E se escrever cona, não se
espera que seja matrona. Certo é sabido que cona e buceta abrem mais portas que
abracadabra.
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