digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, março 13, 2009

Orelhas





















- Vocês homens não sabem ouvir!
- Claro que sabemos!
- Tu nem estás a prestar atenção!
- Claro que estou!
- Então, olha para mim!
- Para quê?
- Para me ouvires.
- Mas eu oiço sem ser a olhar para ti.
.
.
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Nota 1: Lógico, não?!
.
Nota 2: Acho que esta posta está, mais ou menos, repetida. Já me plagio.

2 comentários:

Lia disse...

Van Gogh :)!!!

João Barbosa disse...

parece que sim, mas não é a primeira vez. é a sexta. mas este diálogo não é verídico... ;-)