digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 03, 2009

Do que é que me fui lembrar...





















Às vezes ponho-me a pensar: as coisas que me vêm à cabeça; as coisas com que ocupo a cabecinha; a irrelevância do meu conhecimento. Interrogo-me: como uma coisa tão pequenina tem tanta tralha inútil lá dentro?!...

2 comentários:

Anónimo disse...

Faz um defrag... dá sempre jeito.

João Barbosa disse...

pois podia, mas como só tenho uma disquete (ainda funciono a disquetes, pois sou um 286) com um software, o resultado ia dar ao mesmo... a menos que me desligasse mesmo