digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, janeiro 10, 2009

Fim do mundo

- Por que se constrói e se cria, por que há arte, se um dia virá o fim do mundo?
- Antes fôssemos animais!...
- Ou plantas...
- Ou rochas, antes isso!

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