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Um dia vais esquecer-te de fechar a porta da rua e por pressentimento
irei como um fantasma entrar sem bater e ver-te, morrendo asfixiado pelo desejo
e no suplício de Tântalo. Antes disso, dessa certeza, peço a Deus que não seja sofrimento e te apiedes de mim e me alimentes e mates a
sede, descansando a meu lado depois da nossa saciação.
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