digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, março 11, 2015

Luz pelas cortinas

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Fim da espera, fim do que se esperou. O cheiro vai e pendura-se a memória na parede, do que se fez deitado. Nova espera, que não fine a memória do tacto.

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