digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, janeiro 23, 2015
Livres
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Que bom que foi! Que bom que foi! Que bom que foi! Ainda resta
vinho e sobra sono da noite de sexo libertado. Ah, sim! Adão e Eva.
Ai, meu Deus! Que bom!
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