digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, janeiro 23, 2015

F...

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Lembra-me tanto nem alegria nem tristeza, uma praça larga vazia no final da madrugada. Nem os pombos voam nem as gaivotas aportam. A luz do sono mal dormido e do amor mal feito. Sem espessura mas gosto de quem. Ver assim diria que é, nem tristeza nem alegria, um pensamento para algo para fazer.
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Nota: Esta obra já tinha sido publicada, em Setembro passado.

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