.
Estou escuro comendo-me de dentro para fora e fora para
dentro, virando-me em digestão pesada, como as olheiras, do aperto no coração à
alma de bruma e noite. Fantasma de mim assustando-me e desejando a coragem para
um passo mais, o mergulho no vórtice insonoro e não saber se se volta a
respirar.
Sem comentários:
Enviar um comentário