digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, abril 18, 2015

A minha cabeça doente, a minha cabeça rebenta

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Nem mas nem meio mas. Como se parte um a ao meio? Desequilibra-se e cai ao chão? Como se escreveria mas com o a deitado? Nem mas nem meio mas.

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