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És de olhar, e ainda não brilhando como o Sol, enamorado vou
girassolando, recolhendo o tom do calor da pele. Quanta ciência precisarei para
te descobrir e que tecnologia precisarei para te descobrir o peito… quase, mas nem
pergunto.
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Girassolo-te – tonto e infantil – consolando-me num sonho de
firmamento e espaçonave alunando-te. Saber e saborear a
luz, a penumbra e a escuridão. Da mansidão à azáfama e da loucura ao descanso.
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