digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, dezembro 06, 2016

Dirás

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Se em ti voam negras em círculo, urrando e uivando, e tombas de morte, uma luz pousará e voz tépida dirá bem, dissipando as aves da escuridão medonha. Deixa-te ouvir a paz e dirás amor ao mundo. Saboreando-o é mais fácil fazê-lo.

1 comentário:

Luiza Maciel Nogueira disse...

Sua prosa me fez refletir que só podemos oferecer aquilo que faz em nós! Beijo!