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Tirar-tas, de algodão, claras com florzinhas, como seria naquela tarde, sentir-te os aromas do talco e do despertar.
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Faremos o que desejámos e nunca soubemos.
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Tirar-tas, de seda negra, como uma noite proibida de que se
guardará silêncio.
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Faremos o que desejamos e sempre soubemos.
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