digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, março 18, 2015

Azul-Lisboa

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Disse Lisboa e depois mostrou. Quase concordo, o azul de Lisboa é impossível. O resto está lá todo, o resto não está lá.

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