digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, fevereiro 20, 2015
Manuel Jorge – 25 de Abril de 1924 – 20 de Fevereiro de 2015
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O meu pai contava-me a estória dos «Músicos de Bremen»,
adorava ouvi-lo contar. Tão bom ou melhor do que ir ao cinema.
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