digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, julho 14, 2012

Por favor















Poupa-me à tua beleza, que os beijos que se me impulsam podem desfeiar-te. Ou então chega-te aqui, onde a proximidade não me deixa ver-te e os lábios não têm distância.

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