Nesta solidão de Primavera, voltas. Não entras, porque não saíste. Luzes amarelas nas salas das nossas casas. As músicas, que costumávamos ouvir e entender, hoje são evocações de fantasmas. A solidão das casas, as esperanças, as esperanças nos insuficientes, os insuficientes afectos, tolhidos pelo amor grande e antigo. Que há-de ser de nós?Canção de Lisboa - Jorge Palma
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