digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, abril 21, 2009

Pra ti, musa amiga















Tens-me servido de musa. Em Lisboa, de Tágide. Ainda bem que não como peixe ou outro ser aquático, como tu. Nesta circunstância teria de te comer.
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Nota: Este texto é dedicado à amiga MCN, que me inspira com suas conversas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho que terei que abrir actividade das finanças como Musa, já que são demasiadas solicitações.

Realmente não tenho perfil para criatura aquática e nem mesmo para sareia embora tenha um corpinho lindo e o meu canto seja quase tão doloroso.

Quanto ás nossas conversas são sempre um prazer e sinto-me verdadeiramente contente com a escolha da banda sonora.

E perninhas de rã, comes?

Beijos

MCN

João Barbosa disse...

perninhas de rã, carne de cavalo, carne de crocodilo e carne de avestruz causam-me confusão e repulsa... arranja lá algo comestível mais clássico