digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, junho 15, 2007

O afecto e a sopa

Tu és muito bonita. Eu tenho muito sono e como a sopa toda. Tenho sempre muito sono e nem sempre como a sopa toda. Tu és sempre muito bonita.
Não me lembro deste mono-diálogo, mas passado todos estes anos continua a ser verdade. Como sempre sopa e tu estás sempre bonita.

Nota: Este texto é dedicado à Bolacha.

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