A minha rota tem linhas de vento e de marés. Penduro-me nos meridianos e salto nos paralelos. As terras são todas partidas e poucas chegadas. O tempo é só viagem e Sol batendo nas pálpebras. O espaço todo serve-me de estrada e não me preocupa o rumo, o destino encarrega-se disso.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, setembro 21, 2006
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1 comentário:
buba
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