digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, abril 13, 2009

Não sonhei

Deve ser o fim do mundo ou, pelo menos, a consequência do aquecimento global. Julgo que o Tejo chegou ao Marquês de Pombal, pois estavam duas tranquilas gaivotas pousadas no centro da avenida da República.
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Nota: Tempestade no mar.

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