
Uma tarde mínima. Horas longas, Sol pequeno. Infinita espera? A tarde é pequena, é quase Inverno. As horas estão esticadas pela espera e pela ânsia. Lá fora está um Sol inquieto, a esconder-se atrás das nuvens. Cá dentro bate uma luz indecisa. Prepara-se um lanche simples: chá, fruta, bolachas sortidas. Uma espera infinita. Logo mais será noite e a gente que tarda, a notícia que não vem. Uma tarde mínima de horas longas e luz esquiva, sem calor. Quase tédio e sem sono nem azáfama. Acontecerá um momento. Até lá, não há pressa para aflições nem alegrias. Só cinzento.
Sem comentários:
Enviar um comentário