quarta-feira, março 11, 2015

Todos bonitos

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Se numa ilha se dançasse, apenas dançasse. Barcos de gente inquieta aportando no êxtase. Voando e bebendo, desenhos para museus invisíveis, instantâneos e breves. Gente próxima e gente remota, sôfregas da luz. Libertadas como os vendavais da sonolência do mar-chão ou felizes da antestreia, do malagueiro. Se. Ao regressar, o leito de sexo, fruto da mesma árvore.

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