segunda-feira, março 16, 2015

Giralua

.
És de olhar, e ainda não brilhando como o Sol, enamorado vou girassolando, recolhendo o tom do calor da pele. Quanta ciência precisarei para te descobrir e que tecnologia precisarei para te descobrir o peito… quase, mas nem pergunto.
.
Girassolo-te – tonto e infantil – consolando-me num sonho de firmamento e espaçonave alunando-te. Saber e saborear a luz, a penumbra e a escuridão. Da mansidão à azáfama e da loucura ao descanso.

Sem comentários:

Enviar um comentário